Morgan desapareceu, junto com as respostas de Alma. Ele disse que explicaria tudo quando voltasse, mas a espera a está matando. Como se ser a responsável por trás da prisão de sua amiga Agatha já não fosse suficiente. Ah, claro, agora o Homem-Anjo da papelaria foi morto pelo Master que a perseguia. Quando ela achava que não podia piorar...
Num passeio da escola a uma exposição de fotografias, Alma se depara com a foto de uma garota idêntica a ela. Uma sósia. Mas a existência de uma sósia que seja sua cópia perfeita parece difícil de acreditar. Poderia ser uma irmã gêmea? Na legenda diz que se suicidou no dia 28 de setembro, três dias antes do acidente em que Alma perdera duas amigas e ganhara uma cicatriz atrás da orelha. Seria isso só uma incrível coincidência?
Enquanto isso, Adam se reaproxima de Seline ─ parece mudado, tendo pago pelo que fez a ela. Mas age de modo diferente perto da nossa protagonista. Quais são suas intenções?
Os assassinatos não param. Alma terá suas respostas. Será que ela está preparada para encarar a verdade sobre si mesma e o mundo que a cerca?
Nesse segundo livro da trilogia My Land, da italiana Elena P. Melodia, encontramos uma Alma um pouco mais desnorteada e ainda mais sedenta por respostas, além de mais ousada. Agindo como se não houvesse mais nada a perder, decide saciar suas dúvidas por conta própria e tenta, mais uma vez, impedir os assassinatos que prevê.
Num passeio da escola a uma exposição de fotografias, Alma se depara com a foto de uma garota idêntica a ela. Uma sósia. Mas a existência de uma sósia que seja sua cópia perfeita parece difícil de acreditar. Poderia ser uma irmã gêmea? Na legenda diz que se suicidou no dia 28 de setembro, três dias antes do acidente em que Alma perdera duas amigas e ganhara uma cicatriz atrás da orelha. Seria isso só uma incrível coincidência?
Enquanto isso, Adam se reaproxima de Seline ─ parece mudado, tendo pago pelo que fez a ela. Mas age de modo diferente perto da nossa protagonista. Quais são suas intenções?
A todos vocês que fazem da razão uma religião, que dividem os sentimentos em pequenas porções de sobrevivência e pensam que estão seguindo o caminho que escolheram, a todos você que dizem que conhecer o futuro influencia as escolhas do presente, que esquecer o passado liberta, quero contar como continua a minha história. Quero mostrar que o destino, desprezando qualquer ilusão, arrasta nossas vidas na direção que ele mesmo estabeleceu. E o máximo que nós, almas rebeldes, ansiosas para escapar de sua teia, podemos fazer é tentar mudar seu curso. O dia em que todos finalmente entenderão que a estrada já está traçada e não há nada a fazer além de segui-la está chegando, irremediavelmente.
Os assassinatos não param. Alma terá suas respostas. Será que ela está preparada para encarar a verdade sobre si mesma e o mundo que a cerca?
Nesse segundo livro da trilogia My Land, da italiana Elena P. Melodia, encontramos uma Alma um pouco mais desnorteada e ainda mais sedenta por respostas, além de mais ousada. Agindo como se não houvesse mais nada a perder, decide saciar suas dúvidas por conta própria e tenta, mais uma vez, impedir os assassinatos que prevê.
Naomi testemunha contra seus agressores, superando aos poucos o trauma com ajuda de um psi.
Selina está, aos poucos, se livrando de seus distúrbios alimentares e se reaproxima de Adam, que está de pagando um castigo na escola por um crime que não cometeu.
Adam está adentrando a vida de Alma, mostrando-se ser uma pessoa totalmente diferente do que pensávamos em Escuridão.
Morgan é o mentor e guia da protagonista, ajudando-a a entender sua natureza ─ que, por sinal, justifica o título da trilogia.
Quando uma coisa é substituída e deixa de ser usada, as pessoas esquecem rapidamente e, em muito pouco tempo, é como se nunca tivesse existido.
Lina começa a se tornar mais ativa na história, e confesso que espero grandes coisas dela.
O mistério do Professor K é explicado, assim como sua conexão com Morgan.
Sombra tem muito mais mistério e adrenalina, e o modo que as coisas se encaminham deixou meus nervos à flor da pele. Continuo a elogiar a visão filosófica de Alma, sempre muito reflexiva. A evolução dela é notável.
Cada um de nós tem uma superfície, que muitas vezes reflete com dramática exatidão o que os outros querem ver, e um fundo, no qual se movem e ficam encalhados os sentimentos verdadeiros, os que não temos coragem de confessar.
Porém ocorreu uma falha nesse segundo volume. No primeiro livro, Alma é meia-irmã de Lina e Evan. Agora a autora nos diz que apenas Lina é meia-irmã de Alma. Fiquei muito incomodada com isso.
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